A Cadeia Produtiva do Abacaxi no Semiárido foi tema de Seminário promovido pela Prefeitura de Itaberaba, em parceria com a Embrapa e o Comitê GestFrut, realizado nessa sexta-feira (23), no Auditório do Colégio Modelo. O encontro serviu para discutir problemas e compartilhar conhecimentos sobre diversos aspectos relevantes da cadeia produtiva da cultura do abacaxi em nossa região.
O prefeito Ricardo Mascarenhas participou da Abertura Oficial do Seminário, compondo a mesa de abertura ao lado de representantes do Comitê Gestor, da Embrapa, do Governo do Estado e demais seguimentos que integram a cadeia produtiva, a exemplo das cooperativas, associações e conselhos, além de agricultores, empresários rurais e outros agentes que integram a cadeia produtiva do abacaxi.
Em seu pronunciamento, na Cerimônia de Abertura do Seminário, o prefeito Ricardo Mascarenhas destacou a importância da cultura do abacaxi através de dados que demonstram a força dessa cadeia produtiva para a economia de Itaberaba, na geração de emprego e renda, além de levar o nome do município para os quatro cantos do país.
“Itaberaba, hoje, conta com mais 600 produtores e cerca de 1.200 hectares plantados, o que representa 30% da área total plantada em toda a Bahia, colocando o nosso município entre os 10 maiores produtores do país, além de ser responsável por mais de 4 mil empregos diretos. Esse Seminário vem para fortalecer a cultura do abacaxi, melhorando as técnicas de cultivo através do debate de vivências e novas tecnologias”, disse Ricardo Mascarenhas.
O seminário Cadeia Produtiva de Abacaxi no Semiárido: Gargalos e Soluções foi uma realização da Prefeitura de Itaberaba — através da Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente, Indústria e Comércio (Seagri) — em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Comitê Gestor Regional GestFrut, além do apoio do Governo do Estado.Compartilhar
