Em semana de prestação de contas à comunidade, o secretário Municipal da Saúde, João Rodrigues Jr., esteve em programas de rádio locais.
Tanto no programa institucional A Hora da Cidade, que acontece na Rádio Diamantina FM 95,5, às 2ª, 4ª e 6ª, das 13 às 13h30, capitaneado por Vania Karen e Zezinho Locutor, quanto na Rádio Rosário FM 104,9, programa Conexão Verdade – com Alex Oliveira, de 2ª a 6ª das 08 às 09h – João respondeu aos ouvintes ao vivo, e através de perguntas no Whatsapp.
Entre várias perguntas, o número de médicos nas unidades, exames e atendimentos de emergências foram os mais questionados. Muito à vontade na pasta, João respondeu a tudo que foi indagado e complementou com números o balanço desses 10 meses de gestão:
“As Unidades de Saúde da Família contempladas pelo programa do Governo Federal Mais Médicos são geridas pelo Ministério da Saúde. Então, quando algum medico se ausenta por um ou outro motivo, é o Ministério que substitui. Por diversas vezes, enquanto não acontece a substituição, contratamos com valor mais atrativo para que a região não fique desassistida”, disse ele.
“Transferimos o atendimento de urgência e emergência para UPA em junho e os números são impactantes. São 6 mil atendimentos por mês, e a unidade, atendendo aos padrões do Ministério, com dois médicos, enfermeiros, técnicos e ambulâncias, já foi habilitada e segue agora para qualificação, o que nos garantirá um aumento no recurso. A UPA nos custa 350 mil por mês, com a qualificação, o município passa a receber um apoio de 170 mil”.
“Apesar das especulações, o HGI continua em alta. Até agora já foram 600 cirurgias, 1.700 partos. O laboratório atende uma média de 150 pessoas por dia, e possui equipamentos equivalentes a qualquer laboratório particular. O prédio do CEO está sendo reformado e entregaremos até fevereiro uma unidade completamente reestruturada para atender a demanda”.
“Estamos buscando implantar a CPN – Central de Parto Natural aqui em Itaberaba, para oferecer um serviço mais humanizado às futuras mamães no momento mais importante da vida delas. Queremos tornar essa experiência única acessível também a mães de baixa renda. Já posso dizer que o processo está bem adiantado”.
“Foram 10 anos de espera. E em 10 meses, corremos atrás e conseguimos esse equipamento tão importante. Estamos apenas aguardando o sinal verde da Secretaria de Saúde do estado para ir buscar o tão sonhado arco cirúrgico de Itaberaba. O sonho se tornou realidade”, encerra emocionado João.