Adolescente morre em acidente com van escolar em Piritiba

Um adolescente de 14 morreu após um veículo que fazia o transporte escolar do município de Piritiba, no Centro Norte Baiano, ficar sem freios e colidir em uma árvore, na segunda-feira (4). O fato aconteceu próximo à Fazenda Barrocão. ​Na van, estava um grupo de estudantes que era transportado da zona rural para a sede. Todos foram levados para o Hospital Carlos Ayres, na cidade. Gravemente ferido, o adolescente foi transferido para o Hospital Geral do Estado (HGE), em Salvador, mas não resistiu e morreu na terça-feira (4). Segundo o vereador Ivan Tatuagem (PSDB) afirmou que os veículos que fazem o transporte escolar são sucateados. “Aqui têm vários carros que estão rodando, mas que não deveriam rodar. Inclusive, esse carro do acidente, estava sem condições de rodar, só que eles [prefeitura] não tomam providência. Além disso, o motorista não tinha habilitação para dirigir esse transporte. O ônibus que leva os alunos só tem quatro pneus. Fizemos a denúncia também, mas até hoje a situação não foi resolvida. Isso é uma irresponsabilidade da prefeitura”, revela.

O vereador detalha ainda que a precariedade do serviço no transporte escolar é desde a antiga gestão. “A prefeitura contrata uma empresa porque é melhor para ela. Não compra carros, nem ônibus. Nossos alunos ficam nesses veículos sem condições de rodar. Desde a gestão passada que a gente passa isso. Até já denunciei no Ministério Público Federal, entretanto nada aconteceu”, relata.

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    Crise na educação: De acordo com a presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Piritiba (Sindsemp), Cleide Nascimento Lima, desde o dia 6 de julho os alunos estão impedidos de irem à escola por falta de transporte escolar. “Com exceção dos alunos que são transportados no ônibus Caminho da Escola”, disse ao site Municípios Baianos.
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    Segundo a presidente do Sindsemp, os motoristas alegam que estão há mais de quatro meses sem receber salário, por isso foram obrigados suspender o serviço. “Pais e alunos reclamam e pedem soluções para o problema, mas a secretária de Educação e o prefeito ficam em silêncio, sem resolver o problema”, conta.(Bocão News

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